Assim conhecemos o amor que Deus tem por nós e confiamos nesse amor. Deus é amor. Todo aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele. I João 4.16
Alguns dos cenários da Bíblia se parecem mais com as aventuras de Sinbad, o marujo, do que com histórias da escola bíblica de férias. Lembra-se destes personagens?
Davi. O homem segundo o coração de Deus. O rei entre todos os reis. O matador de gigantes e compositor. Ele também é o cara cujos óculos ficaram embaçados como resultado de um banho no telhado. Infelizmente, a água não era dele, assim como a mulher que ele estava observando.
Adão vestido de folhas de figueira e com manchas do fruto proibido. Moisés jogando a vara no meio de um ataque de nervos. O rei Saul procurando a vontade de Deus numa bola de cristal. Noé, bêbado e nu na própria tenda.
Esses são os escolhidos de Deus? Essa é a linhagem real do Rei? São esses que deveriam levar a cabo a missão de Deus?
Mesmo depois de gerações de pessoas terem cuspido em seu rosto, ele ainda as amou. Depois de uma nação de escolhidos tê-lo deixado nu e de ter dilacerado sua carne, ele ainda assim morreu por eles.
Isso não tem uma gota de lógica. E, ainda assim, é essa mesma irracionalidade que dá ao evangelho sua maior defesa. Pois apenas Deus poderia ter amado assim.
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Deus Pai, os maiores oceanos deste mundo não podem conter o teu amor. As maiores montanhas não chegam às alturas do teu amor. Ele vai das profundezas do mar à estrela mais alta do universo.
Sim, ele enche nossos corações e nos dá alegria.